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Esse time faz o seminário acontecer.

Renata Fontanillas, gestão cultural

Gestora Cultural com mestrado em Gestão de Empresas e Instituições Culturais pela Universidade de Barcelona. Experiência de mais de 20 anos na área cultural em organizações como Oi Futuro, Senac Rio, JLeiva, FUNARTE, atuando nas áreas de patrocínios culturais, leis de incentivo, editais de fomento, criação, produção, gestão e análise de projetos culturais, tutoria de alunos, desenvolvimento de conteúdos, realização de pesquisas e consultoria para grandes empresas na área de investimento sócio-cultural privado.
É sócia-fundadora da empresa O Baile Gestão de Projetos Culturais.

João Leiva, gestão cultural

Bacharel em economia pela Faculdade de Economia e Administração da USP e mestre em cinema pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Jornalista, trabalhou por quase dez anos no jornal Folha de São Paulo. Também atuou na agência de comunicação CDN, no jornal Valor Econômico e na Secretaria de Estado da Cultura, nesta última como assessor de comunicação. Desde 2004 administra a JLeiva Cultura & Esporte, onde presta consultoria para empresas, institutos e fundações como Vale, CCR, Nike, Itaú e British Council. Desenvolve projetos culturais e realiza pesquisas e estudos sobre a área.

Luis Marcelo Mendes, jornalista

Luis Marcelo Mendes é jornalista, consultor de comunicação para museus, curador e palestrante.
Atua há 20 anos junto a empresas públicas e privadas no desenvolvimento de projetos de comunicação e branding, mídias digitais, editoriais e exposições.
É organizador da série Reprograme, de artigos, ensaios e palestras sobre práticas de excelência na comunicação de museus nos últimos anos, e autor do livro O Fator VDM: um guia antidesastres em projetos criativos.

Luciana Junqueira, designer de informação

Diretora de criação, com 22 anos de experiência em design de informação e editorial, Luciana tem um trabalho conceitual e inovador na área de comunicação visual.
Estudou Desenho Industrial em São Paulo e logo começou a trabalhar com design de embalagem na Seragini Design. No inicio de sua carreia, foi fazer mestrado em Comunicação, no Pratt Institute, em Nova York. Lá permaneceu 9 anos, trabalhando na área de design de informação. Começou a projetar, planejar, estruturar novos formatos editoriais, além de coordenar equipes criativas em mais de 10 revistas para editoras como Hearst, Time Inc, Hachette Filipacchi , Gruner + Jahr, Primedia e Ziff Davis. Seus projetos são desenvolvidos por meio de design colaborativo com o cliente e design thinking.
Sócia fundadora da Tabaruba Design, os clientes mais recentes são Coca-Cola Brasil, JLeiva, Frutäa, Maison de France, HarperCollins, Kenner, Eletrobras e Casa Daros.

Andrea Alves

Produtora cultural, jornalista, pesquisadora de música popular brasileira, autora dos livros “Tempos de Outrora”, “Vida e Obra de Babau da Mangueira” e “O Samba é Meu Dom” com Silvana Marques. Desde 1992 é diretora de Sarau, tendo construído um consistente currículo no mercado cultural carioca com projetos nas áreas de teatro, música, dentre outras linguagens, destacando-se: Biênio Grande Othelo, com o musical Grande Othelo Eta Moleque Bamba!, a organização e digitalização do acervo do artista, biografia por Sérgio Cabral e o seu site oficial; Ariano Suassuna 80 anos, com ações de memória, acervo e site e o espetáculo teatral Farsa da Boa Preguiça; catalogação e construção do site oficial de Maria Clara Machado; recuperação e reedição das partituras do compositor Heitor Villa-Lobos; recuperação, catalogação e construção do site oficial de Carlos Scliar; projetos de música como Festival Villa-Lobos direção de produção desde 2009; Gonzagão – 90 anos; O Brasil de Jackson do Pandeiro; Coletivo Samba Noir; realização dos espetáculos A Hora e Vez de Augusto Matraga; Hamelin; Os Saltimbancos; JT um conto de fadas punk; Forrobodó, um Choro na Cidade Nova; Amigo Cyro, muito te admiro; Gonzagão – A Lenda; Ópera do Malandro; Auê; Gota D’Água [a seco].

Mariana Varzea

Museóloga , especializada em História da Arte e Mestre em História Social da Cultura. Exerceu distintos cargos públicos, privados e em organismos do terceiro setor, sempre desenvolvendo programas de convergência das áreas de Cultura, Educação e Sustentabilidade. Foi coordenadora da área de Cultura do SENAC Rio. Gerente de Projetos de Patrocínios do Oi Futuro. De 2008 a 2011 assumiu a Superintendência de Fomento e Lei de Incentivo da Secretaria de Estado de Cultura, responsável pela reformulação e implantação da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, pelos Editais de Cultura e demais políticas de apoio a projetos culturais no estado do Rio de Janeiro. De 2012 a 2016 foi Superintendente de Museus da Secretaria de Estado de Cultura, responsável pelas políticas setoriais da área e pela rede de museus da SEC-RJ.
É professora dos MBAs de Gestão Cultural e Gestão de Museus da Universidade Candido Mendes, conselheira do Conselho Internacional de Museus e da Associação Brasileira de Gestão Cultural. Atualmente é consultora de projetos e conteúdos em Cultura e Museus.

Datafolha

O Datafolha atua no mercado de pesquisas há mais de 30 anos. É um dos mais importantes institutos de pesquisa do país.  Fundamenta sua atuação no desenvolvimento contínuo de métodos e técnicas que garantem precisão e fidelidade em cada etapa do processo de realização de uma pesquisa. A credibilidade do Datafolha é resultado de sua história de compromisso com a qualidade das informações que gera nos diversos segmentos que atende.

Secretaria Municipal de Cultura

A Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro acredita no poder de integração da atividade artística. Por isso, investe no fomento à arte e à cultura e na qualificação de sua extensa rede de equipamentos culturais, que conta com quase 60 equipamentos, entre teatros, centros culturais, museus, bibliotecas, lonas, arenas e areninhas espalhados por toda a Cidade. Com os dois programas de fomento lançados em 2015, o Viva a Cultura! e o Fomento Cidade Olímpica, a Prefeitura do Rio investiu R$ 112 milhões na cena cultural carioca, apoiando mais de mil iniciativas. A diversificação desse investimento está inserida na política que busca democratizar o acesso, tanto à fruição, quanto ao financiamento público .